quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Fascínio

Fascinas-me! Deixas-me louca, fora de mim. Trazes ao de cima o que de mais irracional eu tenho. Quando penso em ti torno-me uma outra pessoa. Torno-me quente e louca. Ao contrário do que sou – fria e sensata. Rejo-me sempre pela razão, mas quando vens passear até mim encontro sempre mil e uma razões para ser o mais irracional possível. Mudas-me como mais ninguém consegue.
Dou por mim imensas vezes a pensar em ti e na forma como me fascinas. Desejo loucamente envolver-me nos teus braços, ouvir o teu coração bater e sentir o teu cheiro entranhar-se na minha pele. Desejo ardentemente ver-te em qualquer esquina, em qualquer lugar, a qualquer hora, aliás, em todos os lugares e a toda à hora. Apesar de saber o que isso vai provocar em mim. “Que a minha boca na tua, eu confesso, não me sai da cabeça”...
Quando te vejo, arrepios enormes percorrem-me a coluna. Os meus olhos rejubilam de alegria e o meu coração parece que vai saltar do peito. Fascinas-me! Completamente. Como nunca ninguém o fez.
Preciso de ti! És como que a minha droga pessoal. Neste momento, estou de ressaca.
Espero ansiosamente o momento em que te verei outra vez. Com toda a tua graciosidade. Com a mesma graciosidade com que percorres a minha alma e o meu coração. Sim, a minha alma. Porque são raros os momentos em que percorres o meu pensamento. Porque quando penso sou racional e lógica e tu não me deixas ser assim. Percorres tudo que sou. Caminhos cheios de pó, pois mais ninguém os percorreu. Percorres tudo o que sou, tudo o que tenho e nem tens noção disso. Tocas no mais íntimo do meu ser.
Não te conheço. Da tua vida pouco ou nada sei. Pergunto-me como seria se te conhecesse e, se as nossas conversas passassem de simples “olás” de cortesia, como é que seria. Mexes tanto comigo que creio que não aguentaria. És-me tanto, mesmo longe.
Fascina-me mais um pouco, sim?
Importada da lua, DC
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