Se deus existe neste mundo cruel, decerto estava a dormir quando permitiu que partisses deste mundo de forma tão crua e fria. Quanta saudade me deixas, quanto sofrimento me provoca esta tua ausencia permanente, quanto desejo de acordar deste pesadelo que me atormenta dia e noite. Nada do que eu faça me permite esquecer por um minuto que seja que já não estás aqui. E agora quem é que me corrije os pés quando eu me desviar do caminho? Tu partis-te, mas continuas aqui. No coração de quem mais te ama. Pudera eu ver-te mais uma vez e dir-te-ia o quanto és importante para mim e o quanto mudaste a minha vida.
domingo, 12 de junho de 2011
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Céu dos gatinhos
Hoje há mais uma estrelinha a brilhar no céu dos gatinhos. A tua estadia aqui foi muito curtinha, mas foste um lutador.
Descansa em paz meu pequenino
22/04/2011
sábado, 19 de março de 2011
La vita
Estou cansada de tudo. A vida corre e eu deixo-a fugir por entre os dedos. Abro as mãos e, sem dar conta, esta vida que era minha sente o dulce gosto da liberdade e foge. Fecho as mãos e sinto-me vazia. Agora, o toque suave desta vida já não é meu. É de um outro alguém que soube agarrá-la no momento certo. Sinto-me sozinha. Vazia. Os dias já não têm o mesmo gosto, já nada faz sentido. Nada é concreto neste meu mundo abstracto. Sinto-me roubada e ultrajada. Diria até usada. Usada pela vida. Sugou-me tudo o que eu tinha. Bom e mau. Agora só me restam as memórias. E não terão sido elas apenas um sonho? Na minha vida vazia não existe nada para além de vento.
Se desejo morrer? Não, eu já me sinto morta.
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